domingo, 12 de setembro de 2010

Soneto Automórfico


Estagnar-se em uma realidade que está em constante transformação, definitivamente, não é uma boa ideia. Por outro lado, transformar-se a ponto de perder a própria essência tampouco resolve o problema. O Automorfo foi pensado de forma a mudar sempre, mas sem perder algumas características próprias importantes. Neste último domingo, antes do aniversário deste blog, tentou-se transformar esse sentimento em poesia. E o verbo tentar não está empregado por acaso porque, de fato, não é nada fácil se fazer entender quando a poesia é restrita às rígidas exigências métricas de um soneto. Menos ainda quando o soneto se transforma, também, é um acróstico. Mas, como dito em outra ocasião, tentar é preciso; acertar não é preciso. A propósito, caso não saiba ou não se lembre do que é um acróstico, basta ler com atenção para descobrir...


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