A foto acima foi tirada em abril de 2003 na praia do Costão do Santinho em Florianópolis. A atração do lugar, além, claro, da beleza natural, é uma pintura rupestre de milhares de anos. Lá, a perenidade de uma das primeiras manifestações artísticas, pré-históricas, de um ser humano contrasta com a efêmera poesia esculpida na areia, delicada e constantemente, pela brisa a cada instante. Forçando um pouco a vista, dá até para ler um haikai...
Termo que parece não existir, formalmente, na Língua Portuguesa, mas ainda assim é usado, seja por assimilação da palavra a partir de outros idiomas, seja pela ideia a que nos remete. Forja-se pela junção de dois afixos gregos, significando, juntos, a forma de si mesmo, tal como nossas reflexões a respeito de nosso próprio mundo. Sendo assim, seja bem-vindo ao seu mundo...
domingo, 7 de março de 2010
Haikai na língua dos ventos
A foto acima foi tirada em abril de 2003 na praia do Costão do Santinho em Florianópolis. A atração do lugar, além, claro, da beleza natural, é uma pintura rupestre de milhares de anos. Lá, a perenidade de uma das primeiras manifestações artísticas, pré-históricas, de um ser humano contrasta com a efêmera poesia esculpida na areia, delicada e constantemente, pela brisa a cada instante. Forçando um pouco a vista, dá até para ler um haikai...
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