O Brasil, maior produtor do grão, já possuiu quase que o monopólio do produto no mundo ao ponto de milhões de toneladas de café, na era Vargas, serem queimadas para fazer subir o preço do produto no mercado internacional. Além disso, pode-se dizer que o estado de São Paulo deve boa parte de sua primazia econômica atual à produção cafeeira que rivalizava com a pecuária leiteiria de nossos vizinhos mineiros no princípio do século passado.
Não bastasse a importância econômica, histórica e cultural do café, a bebida é uma delícia e costuma fazer muito bem a saúde daqueles que a consomem com regularidade. Duas xícaras (300 mL) ou mais, tomadas diariamente, são suficientes para reduzir os riscos de ataques cardíacos, internações por arritmia, desenvolvimento de doenças como Alzheimer, Parkinson e diabetes, etc. Um recente estudo da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, coordenado pela nutricionista Dra. Daniela Sartorelli, por exemplo, correlacionou o hábito de se tomar um cafezinho após às refeições com o efeito protetor contra a diabetes tipo 2.
Para quem procura subsídios para embasar, cientificamente, o próprio hábito de tomar café, o caderno de Saúde da Folha de São Paulo do dia 1º de abril pode ser uma boa opção. A edição traz uma relação de estudos, desenvolvidos ao longo dos últimos anos, elencando prós e contras da ingestão habitual de café. As informações abaixo foram compiladas da reportagem:
Assim, ninguém precisará mais se sentir culpado pelas saídas básicas para o café ao longo do dia, afinal, além da manutenção da saúde mental, parece haver também significativos ganhos fisiológicos!
Nenhum comentário:
Postar um comentário